BRASIL

A farsa do 'golpe' e a violação do princípio do devido processo legal 1k6q2c

De modo vexatório, essas perseguições obsessivas podem ser comparadas à polícia secreta do ditador soviético Josef Stalin: 'Mostre-me o homem e lhe mostrarei o crime'. s4h72

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  Fonte: Artigo do Jornalista Helio Fialho

Camuflados de defensores da democracia, eles violam a Constituição Federal do Brasil.

Camuflados de defensores da democracia, eles violam a Constituição Federal do Brasil.   Foto: Reprodução/Google

Postado em: 12/06/2025 às 06:39:11

Há dois anos e meio, os brasileiros assistem a uma novela funesta e estressante, sem falar no repulsivo cenário dessas historietas arquitetadas por agentes antagônicos ao bem. São narrativas repetidas várias vezes, ao longo de todo esse tempo, com a intenção de transformá-las em verdade absoluta. Refiro-me à falsa história de “tentativa de golpe”, no 08 de janeiro de 2023, cujas imagens vazadas mostram que tudo não ou de uma armação com a conivência de um general do Exército e outros integrantes do atual e imoral “consócio Executivo e Judiciário”. E até deram sumiço a muitas imagens que mostram e provam a farsa, tudo em nome dos adeptos do grupo que acredita ter derrotado o bolsonarismo – “nós derrotamos o bolsonarismo!”

O mais vergonhoso e repulsivo dessa indesejada e repugnante novela são as perseguições, isto é, as neuroses obsessivas de autoridades togadas que continuam fazendo suas vítimas.  E as perseguições obsessivas são tantas que já fizeram uma vítima fatal na prisão (Clesão) e outras que, privadas de liberdade e do direito sagrado  de ir e vir, estão adoecendo, devido ao cruel e humilhante tratamento recebido.

A neurose obsessiva de um julgador togado já afastou um governador; já prendeu, humilhando, oficiais das Forças Armadas, incluindo: um general;  um deputado federal; um diretor da renomada Polícia Rodoviária Federal  e, agora, intenta prender e humilhar, o ex-presidente da república;  outros generais e deputados federais, além de outros cidadãos e outras cidadãs de bem, os quais não são simpatizante da “esquerda brasileira”.

A obsessão não tem limite e, por isso, as perseguições tendem a investir contra pessoas inocentes, as quais são taxadas por eles de “golpista”, “terrorista” e outros tratamentos constrangedores, a exemplo de um mendigo, que foi preso e ou 11 meses encarcerado, pelo fato de ter ido pedir esmola aos manifestantes pacíficos que estavam concentrados na Praça dos Três Poderes, e a cabeleireira Débora Rodrigues, que foi condenada a 14 anos de prisão porque escreveu com um batom na estátua da deusa grega Têmis (que representa a justiça), erguida em frente ao prédio do STF,  a frase “Perdeu, mané”, uma alusão à declaração antiética, dada indevidamente pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, que atualmente é presidente da Corte Suprema.

 As vítimas das perseguições são as mais diversas. Desde pessoas simples, que conduzem a bíblia sagrada, até autoridades renomadas, que já prestaram relevantes serviços à nossa Pátria.

De modo vexatório, essas perseguições obsessivas podem ser comparadas à polícia secreta do ditador soviético Josef Stalin: “Mostre-me o homem e lhe mostrarei o crime”.

Camuflados de defensores da democracia, eles violam a Constituição Federal do Brasil e o estado democrático de direito, sem falar no desrespeito ao princípio do devido processo legal.

E a prova cabal da violação do princípio do devido processo legal é o fato de um ministro do STF atuar, ao mesmo tempo, no mesmo processo, como vítima, acusação, relator e julgador.  E o mundo inteiro está assistindo a esses abusos de autoridade, a essas aberrações, ao vivo e em cores, agora, nos julgamentos dos acusados de golpe. Isso é inaceitável!

E tão grave quanto essas violações é a conivência de jornalistas; de operadores do Direito; da velha imprensa;  da OAB nacional; do CNJ; da maioria dos senadores; de muitos deputados federais e de muitos artistas que, no ado, lutaram contra a repressão e hoje defendem a ditadura da toga, para não perderem o o às benesses do Ministério da Cultura e à dinheirama publicitária distribuída pelo Executivo federal.

Toda essa armação só confirma a frase histórica, dita pelo diplomata brasileiro Carlos Alves de Souza Filho ao jornalista Luís Edgar de Andrade, em 1962, à época correspondente do Jornal do Brasil em Paris: "O Brasil não é um país sério"

Por conta dessas violações abusivas, traições e cumplicidade de senadores e deputados federais, é oportuno lembrar, que, em 2026 (no próximo ano), o povo brasileiro volta às urnas para eleger presidente da república, 27 governadores, 54 senadores (dois por estado), 513 deputados federais, 1.035  estaduais e 24 distritais (DF).

E este será o grande momento dos eleitores darem a resposta que os maus políticos merecem. Está chegando a hora de o povo varrer para fora o lixo que contamina o nosso país e ar o Brasil a limpo. Basta não votar em senadores e deputados que estão com pendências na Justiça e não têm moral e força para resistirem às pressões e chantagens do Judiciário e do Executivo.

Nós, eleitores, precisamos ficar atentos a esses traidores do povo e da pátria! Derrotá-los nas urnas é a melhor resposta aos políticos picaretas de plantão!

Para concluir, faço uso da célebre frase que é atribuída, embora com pouca evidência de autoria, ao presidente norte-americano Abraham Lincoln: “é possível enganar todo o povo parte do tempo; é possível enganar todo o tempo parte do povo; jamais se enganará todo o povo todo o tempo.

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